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#Spanishrevolution? Aonde? Aqui não…

Dilnéia Couto, 06/06/11
A economia mais potente da América Latina e das mais promissoras do mundo ainda engatinha em aspectos tão cruciais como é o comprometimento com o amadurecimento político da sua população.

Enquanto os principais meios de comunicação na Argentina, Chile, Uruguai, Peru, etc. acompanham passo a passo as manifestações da #spanishrevolution, na grande mídia brasileira, que se vangloria por sua cobertura internacional, não se encontra nenhuma misera linha sobre o assunto em nenhum dos grandes meios de comunicação. É assustador ver que nas páginas de amigos brasileiros que sigo no Facebook, por exemplo, somente encontro links de notícias relacionadas com o 15-M publicadas em meios internacionais.

Um país que se orgulha de ser “pluralista” e que defende a bandeira do diálogo internacional como é o Brasil não tem o direito de simplesmente ignorar notícias dessa magnitude, não pode dar-se ao luxo de supôr que esse não é um ‘problema’ também nosso.

Lógico, é mais importante indagar se Palocci (ex-ministro da fazenda no governo Lula e atual ministro chefe da casa civil) fez ou não lobby político, especular de forma irresponsável sobre a possível decadência do governo da presidente Dilma e, questionar se a lei sobre as uniões “homoafetivas” (nome esdrúxulo que se deu as uniões entre pessoas do mesmo sexo) é ou não legitima dadas as manifestações contrárias da bancada evangélica no congresso nacional. Sarcasmo? Com certeza, mas só dessa forma podemos seguir acreditando que no Brasil discutimos assuntos de importância política e que somos um país que acredita na democracia e na defesa dos direitos das minorias.

Por fim, ficam algumas perguntas: Por onde anda a mídia social brasileira? E em que momento se perdeu a responsabilidade com a luta democrática mundial?



Comentarios

  1. Este comentario ha sido eliminado por el autor.

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  2. Dilnéia querida, vou tentar participar do seu comentário com o melhor do 'meu português' mas você sabe por experiência que estou 'um poco verde, ainda'.

    Eu não tinha tempo para lhe dar a minha opinião do movimento 15M porque você foi para o Brasil um mês antes da sua 'explosão', mas acho que pode ter uma idéia dela porque me conhece (e nós temos muitas vezes falou sobre problemas semelhantes).

    Sim, é verdade que outros países da América do Sul estão dando um monte de cobertura (eu diria até em demasia), sei de pessoas no Chile ou Argentina que estão a pensar que nós aqui 'estamos lançando o Muro de Berlim'. Mas, na minha humilde opinião, não é.
    O movimento eu acho que faria mais sentido se tivesse sido melhor organizado, se os vários 'grupos sociais' que compõem-lo tiveram sabido que tem em comum e que não, e, claro, seguindo o caminho de paralelepípedos (e às vezes nenhum correta) de legalidade.
    Como eu sempre digo: eu COMPARTILHO as razões, mas NÃO ESTOU A DENFENDER o processo.

    Na verdade eu não sei por que no Brasil estão cercando a mídia até agora, não tive o prazer de conhecer algo mais sobre o seu país que a sua música e sua pessoa (ainda…), mas eu acho que não vai parecer relevante. Além disso, aqui na Espanha 'estão dando muito hype' para o que resta do 'movimento'.

    De qualquer maneira (pensamento político-social em separado). Eu espero que você está bem e não ser demasiado longo para voltar por aqui.

    Espero-te com um par de cervejas pra contar as experiências do verão.
    Um beijo.

    Mario Pedrero González

    (y si no te enteras de nada te envío la traducción jajajajaja).

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